miércoles, 2 de septiembre de 2009

II Jornadas Internet y No Discriminación - 24/08- Cancillería






El Programa de Inclusión Digital del INADI busca promover el debate sobre cuestiones centrales para la integración en la Sociedad de la Información de aquellos colectivos y grupos que, resultando tradicional o históricamente vulnerados, sufren con mayor rigor los efectos de la denominada “brecha digital”, encontrándose en una situación discriminación en su derecho de acceso al uso y aprovechamiento de las Tecnologías de la Información y la Comunicación. Los paneles estarán integrados por académicos, autoridades, especialistas y referentes de la sociedad civil que expondrán sus experiencias y compartirán su visión estratégica sobre las posibilidades de la aplicación de TICs para la inclusión de las diversidades.

El evento, fue el marco para la presentación del Programa de Inclusión Digital del INADI, se transmitió en línea a través del sitio web del INADI, www.inadi.gov.ar, y contó con el auspicio de las embajadas de Canadá y del Brasil, la AGENCyT, la Secretaría de Políticas Universitarias del Ministerio de Educación de la Nación el Centro de Estudios Argentino Canadienses, la Asociación Civil Software Libre Argentina, y TELECOM.



Expositores:

Dr. Derrick DeKerckhove
Cátedra Mc Luhan Tecnología, Cultura y Sociedad, Universidad de Toronto - Canadá
Jorge Cabezas Coordinador del Programa de Inclusión Digital del INADI
Sr. Joao Batista Ferri de Oliveira, Director de Gobierno Electrónico de la Secretaría de Logística y Tecnología de la Información del Ministerio de Planificación -Brasil
Dr. Nelson Fujimoto, Programa de Inclusión Digital – Brasil
Lic. Exequiel Lacovsky – Programa de Inclusión Digital del INADI
Lic. Monique Astchull - Mujeres en Red
Lic. Beatriz Aquino – Psicóloga Social, especialista en e-learning
Eduardo Codina Radio La colifata
Sebastián Lorenzo – PJ Digital
Lic. Verónica Baracat- Coordinadora del Área de Programa y Proyectos del INADI
“El software libre en la Etica y en la Práctica”
- Dr. Richard Stallman Free Software Foundation
Ing. Martín Olivera SOLAR – Asoc. Civil Software Libre Argentina


CONSEGI 2009 BRASIL



http://www.consegi.gov.br/2009/informativos-1/sociedade-civil-discute-organizacao-comunitaria

Sociedade civil discute organização comunitária

Representantes da américa latina debatem sobre a força da sociedade em rede.

A discussão sobre a organização das comunidades em rede influenciando o poder político, a decisão e a autonomia do cidadão foi exposta no painel "A força das comunidades em rede", realizado no início da tarde desta sexta-feira, 28.

O representante da Casa Brasil, Edgar Leonardo Piccino, apontou três fatores para o sucesso do fenômeno redes sociais no Brasil. O primeiro fator é o gosto do cidadão pela tecnologia. O segundo o hábito da comunicação e o último fator o gosto pela inovação aliada ao consumo do novo. Ele citou que o país destaca-se no acesso ao Orkut. "Esta maneira articulada de comunicar-se, integra pessoas, comunidades e fomenta a troca de idéias. O fetiche pela tecnologia como mercadoria é crescente. A conectividade move a inteligência coletiva em prol do bem comum", falou Piccino.

Na visão de Jorge Cabezas, da Argentina, as redes são usadas como ferramentas nos projetos de inclusão digital. "A tecnologia é uma realidade e deve ser utilizada para tudo e por todos. No país 86,7% dos cidadãos acessa à internet em pontos públicos disponibilizados. A rede social Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo - Inadi funciona como entidade descentralizada do poder executivo nacional e elabora políticas nacionais e ações concretas para que mais pessoas possam ingressar neste mundo de conectividade crescente", destacou o palestrante.

"O poder e a força da rede promovem a união e a abertura para o mundo", ressaltou o uruguaio Juan Gentili. A rede serve como integradora de idéias, e organizada demonstra o seu poder democrático abrindo horizontes de forma ágil e interativa. "É um trabalho articulado levando informações e opiniões, com grande velocidade, para qualquer ponto do mundo", alerta Juan.

Por fim, Daniel Tygel, da Economia Solidária pede uma reflexão sobre o caráter ético, o aspecto político e organizacionais das redes. Ele disse que não adianta falar de redes sem ter consciência dos sub-extratos sociais. Tygel alerta que "interconectar para gerar economia e benefícios entre os pares - os que produzem, fazem e consomem - deve ser a essência dessas comunidades conectadas.há 22 mil empreendimentos solidários com capacidade de gestão participativa e produtiva para o sentido maior dessa interligação".